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sábado, 13 de julho de 2013
Mini-Moto 49cc TK5000 Cilindro Refrigerado a Ar, 2 Tempos, Branco e Preto - Track Bikes
O prazer de dirigir uma moto, seja ela qual for o modelo, é proporcional ao amor que o motociclista sente por sua máquina. Ajude seu filho a descobrir esta incrível sensação desde cedo com a incrível Mini Moto Speed TK5000!
Mini Motos Track & Bikes, diversão e adrenalina lado a lado!!!
Aros | 11 |
Assento | Anatômico |
Autonomia | Ate 40 Km |
Capacidade do Tanque | 1 Lts |
Carga Máxima | 80 Kg |
Escapamento | Duplo |
Freio | Disco na Traseira e Dianteira |
Material do Quadro | Alumínio |
Medidor de Bateria | Não |
Motor | Mono Cilindro Refrigerado a Ar, 2 Tempos, 49cc |
Peso | 23 Kg |
Potência Motor | 49CC |
Suspensão Dianteira | Sim |
Suspensão Traseira | Sim |
Velocidade | 45 Km/H |
Velocímetro | Não |
Altura | 58 cm |
Largura | 50 cm |
Comprimento | 98 cm |
Peso | 23 kg |
Garantia | 3meses |
sexta-feira, 12 de julho de 2013
Mini Moto Cross 49cc e Motor 2 Tempos Azul e Branco - Infinito Mini Moto Cross 49cc e Motor 2 Tempos Azul e Branco - Infinito
Aros | Liga Leve |
Assento | Anatomico |
Autonomia | Combustível |
Capacidade do Tanque | 1 Lts |
Carga Máxima | 95 Kg |
Escapamento | Lateral Esportivo |
Freio | Disco na Traseira e Dianteira |
Material do Quadro | Alumínio |
Medidor de Bateria | Não |
Motor | Mono Cilindro Refrigerado a Ar, 2 Tempos, 49cc, com Filtro de Ar |
Peso | 18 Kg |
Potência Motor | 49cc |
Sistema de Partida | Manual com Acionador de Partida |
Suspensão Dianteira | Sim |
Suspensão Traseira | Sim |
Tem Carga Bateria | Gasolina |
Velocidade | 55 Km/H |
Velocímetro | Não |
Altura | 73 cm |
Largura | 61 cm |
Comprimento | 110 cm |
Peso | 18 kg |
Garantia | 3meses |
segunda-feira, 1 de julho de 2013
Mini Moto Scooter 49cc Motor 2 Tempos Refrigerados a Ar - Infinito
A mini scooter possui motor 2 tempos, 49cc 1 cilindro refrigerado a ar, sistema de freio a disco, roda de liga leve e pode suportar até 95kg e chegar a até 55km/h.
Importante: deve ser utilizado mistura de gasolina com óleo para motor 2 tempos. Não utilize óleo para motor 4 tempos, isso causara danos nos aneis do pistão.
HB20
Deixou de ser novidade: basta observar ruas e avenidas para saber que
a HyuDeixou de ser novidade: basta observar ruas e avenidas para saber que ndai acertou na mosca com seu HB20. Sua combinação de projeto atual, visual arrojado e inovador, boa dose de segurança e itens de conforto e/ou tecnologia agitou o segmento dos compactos, até então conservador e de certa forma preguiçoso (mesmo sendo este o mais movimentado do país).
Enquanto se multiplica na vida real, o hatchback tem destroçado a ordem do topo da lista de carros mais vendidos, assustando os rivais, e o recém-lançado sedã segue pelo mesmo caminho com uma dose extra de requinte (releia nossa avaliação). Mesmo assim, os sul-coreanos parecem ainda derrapar na soberba.
Provamos nosso ponto de vista apontando o dedo para o aventureiro HB20X. Ou pelo menos tentando, já que é difícil avistar um na rua -- caro demais para o que oferece, fica difícil justificar sua existência frente a rivais mais maduros. Já no caso do HB20 automático, que UOL Carros avalia nesta reportagem, a questão parece ter sido o excesso de confiança minando a ousadia.
COMO É O HB20 A/T
Parece que a Hyundai "jogou com o regulamento debaixo do braço", como se diz popularmente, e fez o mínimo possível para se destacar de Gol, Uno e outros rivais posicionados no topo de ranking de vendas. Como sempre, configurou bem seu carro, deixando-o com o preço ligeiramente acima de versões semelhantes da concorrência, mas contando com os fatores "novidade" e "modismo" (sai bem na foto dizer que tem um Hyundai, é ou não é?).
Parece que a Hyundai "jogou com o regulamento debaixo do braço", como se diz popularmente, e fez o mínimo possível para se destacar de Gol, Uno e outros rivais posicionados no topo de ranking de vendas. Como sempre, configurou bem seu carro, deixando-o com o preço ligeiramente acima de versões semelhantes da concorrência, mas contando com os fatores "novidade" e "modismo" (sai bem na foto dizer que tem um Hyundai, é ou não é?).
Esta configuração A/T está no topo da variante do hatch equipada com o motor Gamma, 4-cilindros de 1,6 litro. Os bons predicados são conhecidos: temos potência de sobra para o baixo peso do dois-volumes com os 128 cavalos com 16,5 kgfm de torque com etanol no tanque -- de fato, este motor é forte o bastante para que equipar até o irmão maior i30.
Em termos de conteúdo, a lista é completa tanto em segurança, quanto conforto já da versão inicial, a Style: rodas aro 14, freios com ABS (antitravamento) e EBD (distribuição de força da frenagem), airbags frontais, cintos com pré-tensionador, acendimento automático dos faróis, alarme, ar-condicionado com sistema ionizador, sistema de som (rádio 2 DIN com função MP3, conexões USB/iPod (com cabo extra) e auxiliar, comandos de áudio no volante, 4 alto-falantes e antena de teto), computador de bordo, aviso de abertura de porta, direção hidráulica, faróis de neblina, fixação Isofix para cadeirinhas, retrovisores com ajuste elétrico, sensor de estacionamento traseiro, vidros elétricos, comandos de abertura e fechamento na chave-canivete e volante com regulagem de altura e profundidade. O preço é de R$ 47.595.
Estranhamente, o mesmo valor permite levar, segundo o configurador site da marca, a versão imediatamente superior, a Comfort Style, que acrescenta mimos como sistema one touch simples (descida automática, com um toque, do vidro do motorista), porta-óculos, conexão Bluetooth para celular, entre outros. O mesmo vale para os pacotes que surgem logo acima, Premium (R$ 50.095 para complemento nos falantes, rodas aro 15 e couro nos volante, entre outros acréscimos) e Premium Audio Hyundai BTH (este mesmo valor com o complemento do Bluetooth). Quem compraria, portanto, o carro com menos itens? Talvez alguém que precise de entrega menos demorada que os atuais três meses de espera (quase beirando os 120 dias em alguns casos relatados por amigos e leitores).
AÇÃO
Falando do câmbio automático de quatro marchas, a novidade em si da versão, há pouco o que se reclamar, ainda que isso ocorra num ponto crucial. Vamos por partes: o carro entrega, sim, conforto e desempenho que boa parte dos consumidores do segmento não tinha até então. O HB20 automático desliza suave pelo asfalto da cidade, com seu condutor tranquilo: não há trancos, as trocas são feitas no tempo correto, algo raramente visto em carros equipados com este tipo de equipamento.
Falando do câmbio automático de quatro marchas, a novidade em si da versão, há pouco o que se reclamar, ainda que isso ocorra num ponto crucial. Vamos por partes: o carro entrega, sim, conforto e desempenho que boa parte dos consumidores do segmento não tinha até então. O HB20 automático desliza suave pelo asfalto da cidade, com seu condutor tranquilo: não há trancos, as trocas são feitas no tempo correto, algo raramente visto em carros equipados com este tipo de equipamento.
Basta lembrar do rendimento sofrível das caixas de quatro marchas de carros franceses (falamos, claro, do Sandero, mas também dos novos Citroën C3 e Peugeot 208) e até mesmo do sempre bem cotado Toyota Corolla (que citamos aqui apenas por ser um paradigma em conforto e líder do segmento de carros médios, mesmo pisando na bola neste quesito). Ou das "cabeçadas" intermináveis a que donos de modelos populares automatizados estão sujeitos (Gol, Palio e cia). Neste ponto, os coreanos chegaram depois e fizeram melhor.
Acontece que a Hyundai podia fazer ainda melhor e colocar, pelo menos, mais uma marcha nesta relação. Mas como não precisava, não o fez. Rei na cidade, o HB20 A/T perde seu charme na estrada. Trafegando até a velocidade de 100 km/h, tudo bem: o motor vai rodar abaixo dos 2.000 giros, o silêncio na cabine será primoroso e o consumo, aceitável. Se o motorista definir a velocidade de cruzeiro em torno do limite de 120 km/h, porém, pode ter alguma dor de cabeça, ainda que moderada, já que os giros vão subir para perto das 4.000 rotações, aumentando o ruído a bordo e, claro, a conta no posto de combustível.
Já conhecemos a conta: com marchas a menos, o câmbio automático fica indeciso e acaba restringindo o desempenho do motor, que poderia fazer o HB20 voar leve e solto (no caso do carro com câmbio manual). Trabalhando nervoso e "gritando" mais, o consumo é maior.
O Inmetro aponta consumo (laboratorial) de 7,6/8,7 km/l para etanol e 11,6/12,7 km/l para gasolina (cidade/estrada) para o modelo 1.6 manual. Não há dados para o automático, mas estes números nos servem de baliza ainda assim: nosso teste com por mais de 930 quilômetros nos deu médias sempre inferiores, com 6,4/8,8 km/l com etanol e 9,5/11,4 km/l com gasolina (novamente para a ordem cidade/estrada).
Uma quinta marcha bastaria, ainda que exemplos atuais de engenharia mostrem que a sexta já é fundamental.
XL 700V Transalp
XL 700V Transalp
Motor | OHC, bicilíndrico em "V", 4 tempos, arrefecido a líquido |
Tipo de chassi
| Semiberço duplo | |
Cilindrada | 680,2 cc |
Comprimento x largura xaltura
| 2.250 x 907 x 1.307mm | |
Sistema de alimentação | Injeção Eletrônica PGM-FI |
Pneu dianteiro
| 100/90 – 19 M/C 57H | |
Potência máxima | 60cv a 7.750rpm |
Pneu traseiro
| 130/80R – 17M/C 65H | |
Torque máximo | 6,12kgf.m a 6.000rpm |
Peso seco
|
201kg (STD)
205kg (ABS)
| |
Transmissão | 5 velocidades |
Cores
| Laranja metálico e branco* | |
Sistema de partida | Elétrica |
Transporte de carga
| Modelos especificados e não especificados Clique aqui e saiba mais | |
Dafra lança a inédita Horizon 250, sua nova 'mini-custom'
A Dafra revelou nesta segunda-feira (3) o seu primeiro lançamento em 2013, a inédita Horizon 250. De acordo com a marca, o modelo é produzido em parceria com a sul-coreana Daelin, com a montagem feita em Manaus, e chega às lojas no mês de junho, ainda sem preço definido. Apesar de ser de baixa cilindrada, a moto segue visual e conceito das motos estradeiras custom.
Apesar de ser a estreia da Horizon no Brasil, a Dafra já comercializou, em 2009, um modelo similar à Horizon, chamado de Kansas 250. No entanto, tratava-se de uma edição limitada e foi vendida na época por R$ 9.990. Seu projeto não era o mesmo da Horizon e sim uma versão com motor de maior cilindrada da Kansas 150, com V2 de 248,7 cm³.Este é a segunda motocicleta fruto da parceria da brasileira Dafra com a Daelin. Desde o início de 2012, a Dafra comercializa no Brasil e pequena esportiva Roadwin 250R. A Horizon possui motor de um cilindro e 250,2 cilindradas, capaz de gerar 23,1 cavalos de potência. Com refrigeração líquida e injeção eletrônica, o propulsor gera 2,21 kgfm de torque. Segundo a marca, as cores disponíveis são preto e preto com pérola.
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