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segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Puma Veículos e Motores

PUMA foi a marca brasileira a produzir o maior número de automóveis esportivos, os modelos mais conhecidos são: Puma GTPuma GTE (este é o modelo que foi produzido em maior quantidade) e Puma GTB. Utilizou em seus automóveis mecânicas Volkswagen (4 cilindros), General Motors (6 cilindros) e DKW (3 cilindros). Houve ainda caminhões de pequeno porte Puma.O Puma teve origem para as pistas. O projetista “Rino” Malzoni desenvolveu um protótipo em metal, que, em 1964 foi vitorioso em 5 eventos, sue estréia foi em Interlagos no Grande Prêmio das Américas. O nome Malzoni foi posteriormente adotado para designar o esportivo.
O conceito que estabeleceu e utilizou até 1995: projetar e fabricar carroceria em Fibra de vidro, montar esta carroceria sobre plataforma de veículo de passeio, com motor e suspensão modificados para melhor desempenho e agregar um acabamento compatível com um carro de proposta esportiva.
 
Este conceito, além de manter o automóvel em produção durante trinta anos, viabilizou a criação de um fabricante brasileiro de automóveis e caminhões.
Os Primeiros Puma GT ficaram conhecidos como Puma DKW. Os Automóveis da marca Puma modelos GT a partir de 1968 e GTE até 1976 são conhecidos como “Puma Tubarão”. Automóveis Puma foram exportados de 1970 a 1985 e produzidos na África do Sul sob licença. Os modelos da marca que utilizam mecânica 4 cilindros ficaram conhecidos como.
  • Em 1964 O modelo GT Malzoni deu origem a uma seqüência de modelos que procuravam seguir as tendências de design e tecnologia mecânica de cada época, e ainda permitiam que a produção se adaptasse à disponibilidade de fornecedores e peças.
  • Em 1966 surgiu o Puma GT (DKW), era basicamente o GT Malzoni com retoques estéticos.
  • Em 1968, a plataforma Karmann Ghia 1500 substitui a plataforma DKW, cuja fabricação foi interrompida após a aquisição da DKWpela Volkswagen.
  • Em 1970, o Puma GT passa a ser denominado Puma GTE.
  • Em 1971 é lançado modelo conversível, denominado Puma GTE Spider.
  • Em 1973 é lançada uma nova carroceria, apesar de muito similar era mais aprimorada nos detalhes. O conversível passou a se chamar Puma GTS.
  • Em 1974, é lançado o Puma GTB, que utiliza plataforma Chevrolet Opala.
  • Em 1976, houve nova mudança de plataforma dos modelos GTE e GTS, passando a ser utilizada a do veículo Volkswagen Brasília.
  • Em 1980 são anunciadas tres novidades: é lançado o modelo P018, o modelo GTE passa a ser denominado GTI e o modelo GTS é rebatizado como GTC.
  • Em 1986, em consequencia de dificuldades financeiras, a PUMA vende suas marcas e patentes para a Araucária Veículos, que fabricaria um pequeno número de veículos.
  • Em 1988, a produçao dos modelos PUMA passa para a Alfa Metais Veículos, que produziu os modelos AM1, AM2, AM3, AM4 e AMV.
  • Em 1995, foi vendido o último automóvel com a marca Puma, um AM-4 Spider;
  • Em 1999, foi vendido o último caminhão com a marca Puma, modelo 7900.

Puma Carro Esportivo por dentro


 
 

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Primeiras impressões: Honda CG 150 Fan e Titan



378 comentários
Com o objetivo de aumentar ainda mais sua liderança de vendas no Brasil, a Honda acaba de revelar a renovação completa da linha CG, moto mais vendida no país. O G1 avaliou os modelos 150 Fan e Titan que, juntos, representam a maior parte de vendas das CGs; a família também possui a 125 Fan. Além de uma revolução no visual, a nova geração das motos ganhou chassi inédito 3,8 kg mais leve. Veja aqui todos os preços e versões.





“A CG 150 Fan seguirá como nosso principal produto dentro da linha CG”, diz Alfredo Guedes, supervisor de relações públicas da marca. A empresa espera vender 137.650 unidades da Fan 150 até o final do ano e outras 58.075 motos Titan.
Com versão única ESDi, a Fan custa R$ 6.750, enquanto a Titan parte de R$ 7.350, na ESD, e chega a R$ 7.830 na top de linha EX, que traz rodas de liga-leve. As vendas começam em agosto.
Honda CG 150 Fan (Foto: Raul Zito/G1)Honda CG 150 Fan (Foto: Raul Zito/G1)
Tanto a Fan quanto a Titan adotam estética nova, o que fez a Fan deixar para trás de vez o tradicional farol redondo – a Titan já o havia abandonado na geração anterior. Além disso, ambas compartilham agora da mesma base de design, o que não ocorria nas versões antigas.

Segundo a marca, por motivos de legislação, os piscas não estão mais integrandos com a lanterna e farol, voltando ao clássico estilo.
Além de estrearem novas características exteriores, as motos têm estrutura 90% nova. No entanto, a parte mecânica se manteve a mesma. Modificações na linha CG da Honda podem ser comparadas a alterações no Volkswagen Gol, afinal os dois são os veículos motorizados mais vendidos no Brasil.
Honda CG 150 Titan 2014 (Foto: Raul Zito/G1)Honda CG 150 Titan 2014 (Foto: Raul Zito/G1)
Até junho de 2013, as CG 150 venderam 174.233 unidades no ano no Brasil, segundo a Federação Nacional dos Distribuidores de Veículos Automotores (Fenabrave). Isso significa que a cada 10 motos vendidas no Brasil, mais de duas são CG 150, alcançando índice de 23,3% de emplacamentos do total de 748.252 motos comercializadas no Brasil no 1º semestre.

Assim, o peso destas mudanças poderia fazer a Honda não se mexer, ainda mais pela crise que o setor passa, mas a marca optou por uma mudança brusca na CG. “Arriscamos mudando a moto, mas queremos consolidar nossa participação e até mesmo ampliar”, acrescenta Guedes. A principal concorrente da CG 150 é a Yamaha YBR 125 Factor, que recebeu pequenas alterações este ano.

Com motor menor e carburado, a YBR já corria atrás do prejuízo contra uma CG 150 com injeção eletrônica, sistema flex e motor de maior cilindrada. Recebendo as novidades, a CG abriu ainda mais vantagem, apesar de também ser mais cara. Outras possibilidades para os compradores são as Suzuki GSR 150 e GSR 125, além da Dafra Riva 150, que dependendo da situação concorrem com a Fan 150 ou a Titan 150.

CG 150 Fan e Titan estão mais parecidas do que nunca. Com o visual, padronizado, a diferença entre ambas fica somente em detalhes, como o acabamento da pintura. A Titan traz carenagens mais protuberantes nas laterais, além de coloração na tonalidade da moto ao redor do farol. Na versão EX, o diferencial é a roda de liga-leve. Todas são produzidas em Manaus

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Mini Moto Elétrica Peg Pérego Desert Tenere 12V- Orange

Mini Moto Elétrica Peg Pérego Desert Tenere 12V- Orange

  • Mini Moto Elétrica Peg Pérego Desert Tenere 12V- Orange
  • Mini Moto Elétrica Peg Pérego Desert Tenere 12V- Orange
  • Mini Moto Elétrica Peg Pérego Desert Tenere 12V- Orange



  • Suspensões anteriores e posteriores
  • Rodas com banda de rodagem em borracha.
  • Buzina
  • Acelerador com manípulo, 2 marchas para frente
  • Velocidade
  • 1 Marcha: 3,7 Km/h
  • 2 Marcha: 7,5 Km/h
  • Freio de pedal
  • Rodas de treinamento.
  • Idade Recomendada: De 3 a 8 anos

  • Instruções de Lavagem do Produto: Pano úmido.
DIMENSÕES
  • Largura: 67cm
  • Altura: 86,5 cm
  • Profundidade: 115 cm

  • Peso: 17500 g
GARANTIA
  • 3 meses

sábado, 13 de julho de 2013

Traffic Slam 3



 Drive  Detonator  Drift  Use Item  Reset Position 
 Rear View  Mute On/Off  Full Screen On/Off  Pause Game

Transformers 3



 Walk,  Aim/Shoot,  Jump,  Drive,  Steer,  Switch between robot/car 
 Exit game

Mini-Moto 49cc TK5000 Cilindro Refrigerado a Ar, 2 Tempos, Branco e Preto - Track Bikes

Mini-Moto 49cc TK5000 Cilindro Refrigerado a Ar, 2 Tempos, Branco e Preto - Track BikesA Super Mini Moto TK-5por  motorizada além de ter sido desenvolvida com um design diferenciado e arrojado, atinge velocidade de até 70km/h,freios a disco na dianteira e na traseira, motor mono cilindro 49CC e tanque com capacidade de 1 litro.
O prazer de dirigir uma moto, seja ela qual for o modelo, é proporcional ao amor que o motociclista sente por sua máquina. Ajude seu filho a descobrir esta incrível sensação desde cedo com a incrível Mini Moto Speed TK5000!
Mini Motos Track & Bikes, diversão e adrenalina lado a lado!!!
Aros11
AssentoAnatômico
AutonomiaAte 40 Km
Capacidade do Tanque1 Lts
Carga Máxima80 Kg
EscapamentoDuplo
FreioDisco na Traseira e Dianteira
Material do QuadroAlumínio
Medidor de BateriaNão
MotorMono Cilindro Refrigerado a Ar, 2 Tempos, 49cc
Peso23 Kg
Potência Motor49CC
Suspensão DianteiraSim
Suspensão TraseiraSim
Velocidade45 Km/H
VelocímetroNão
Altura58 cm
Largura50 cm
Comprimento98 cm
Peso23 kg
Garantia3meses

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Mini Moto Cross 49cc e Motor 2 Tempos Azul e Branco - Infinito Mini Moto Cross 49cc e Motor 2 Tempos Azul e Branco - Infinito

Mini Moto Cross 49cc e Motor 2 Tempos Azul e Branco - Infinitoproduto muito bom para seu filho por apenas  R$ 799,90
ArosLiga Leve                                                         
AssentoAnatomico
AutonomiaCombustível
Capacidade do Tanque1 Lts
Carga Máxima95 Kg
EscapamentoLateral Esportivo
FreioDisco na Traseira e Dianteira
Material do QuadroAlumínio
Medidor de BateriaNão
MotorMono Cilindro Refrigerado a Ar, 2 Tempos, 49cc, com Filtro de Ar
Peso18 Kg
Potência Motor49cc
Sistema de PartidaManual com Acionador de Partida
Suspensão DianteiraSim
Suspensão TraseiraSim
Tem Carga BateriaGasolina
Velocidade55 Km/H
VelocímetroNão
Altura73 cm
Largura61 cm
Comprimento110 cm
Peso18 kg
Garantia3meses

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Mini Moto Scooter 49cc Motor 2 Tempos Refrigerados a Ar - Infinito

Mini Moto Scooter 49cc Motor 2 Tempos Refrigerados a Ar - InfinitoMini Moto Scooter 49cc Motor 2 Tempos Refrigerados a Ar - InfinitoMini Moto Scooter 49cc Motor 2 Tempos Refrigerados a Ar - InfinitoA Mini Scooter da linha FUN SCOOTER da Infinito é uma mini scooter recomendada para crianças acima de 5 anos.


A mini scooter possui motor 2  tempos, 49cc 1 cilindro refrigerado a ar, sistema de freio a disco, roda de liga leve e pode suportar até 95kg e chegar a até 55km/h.


Importante: deve ser utilizado mistura de gasolina com óleo para motor 2  tempos. Não utilize óleo para motor 4 tempos, isso causara danos nos aneis do pistão.

HB20

Deixou de ser novidade: basta observar ruas e avenidas para saber que a HyuDeixou de ser novidade: basta observar ruas e avenidas para saber que ndai acertou na mosca com seu HB20. Sua combinação de projeto atual, visual arrojado e inovador, boa dose de segurança e itens de conforto e/ou tecnologia agitou o segmento dos compactos, até então conservador e de certa forma preguiçoso (mesmo sendo este o mais movimentado do país).
Enquanto se multiplica na vida real, o hatchback tem destroçado a ordem do topo da lista de carros mais vendidos, assustando os rivais, e o recém-lançado sedã segue pelo mesmo caminho com uma dose extra de requinte (releia nossa avaliação). Mesmo assim, os sul-coreanos parecem ainda derrapar na soberba.
Provamos nosso ponto de vista apontando o dedo para o aventureiro HB20X. Ou pelo menos tentando, já que é difícil avistar um na rua -- caro demais para o que oferece, fica difícil justificar sua existência frente a rivais mais maduros. Já no caso do HB20 automático, que UOL Carros avalia nesta reportagem, a questão parece ter sido o excesso de confiança minando a ousadia.
COMO É O HB20 A/T
Parece que a Hyundai "jogou com o regulamento debaixo do braço", como se diz popularmente, e fez o mínimo possível para se destacar de Gol, Uno e outros rivais posicionados no topo de ranking de vendas. Como sempre, configurou bem seu carro, deixando-o com o preço ligeiramente acima de versões semelhantes da concorrência, mas contando com os fatores "novidade" e "modismo" (sai bem na foto dizer que tem um Hyundai, é ou não é?).
Esta configuração A/T está no topo da variante do hatch equipada com o motor Gamma, 4-cilindros de 1,6 litro. Os bons predicados são conhecidos: temos potência de sobra para o baixo peso do dois-volumes com os 128 cavalos com 16,5 kgfm de torque com etanol no tanque -- de fato, este motor é forte o bastante para que equipar até o irmão maior i30.
Em termos de conteúdo, a lista é completa tanto em segurança, quanto conforto já da versão inicial, a Style: rodas aro 14, freios com ABS (antitravamento) e EBD (distribuição de força da frenagem), airbags frontais, cintos com pré-tensionador, acendimento automático dos faróis, alarme, ar-condicionado com sistema ionizador, sistema de som (rádio 2 DIN com função MP3, conexões USB/iPod (com cabo extra) e auxiliar, comandos de áudio no volante, 4 alto-falantes e antena de teto), computador de bordo, aviso de abertura de porta, direção hidráulica, faróis de neblina, fixação Isofix para cadeirinhas, retrovisores com ajuste elétrico, sensor de estacionamento traseiro, vidros elétricos, comandos de abertura e fechamento na chave-canivete e volante com regulagem de altura e profundidade. O preço é de R$ 47.595.


  • Murilo Góes/UOL

Estranhamente, o mesmo valor permite levar, segundo o configurador site da marca, a versão imediatamente superior, a Comfort Style, que acrescenta mimos como sistema one touch simples (descida automática, com um toque, do vidro do motorista), porta-óculos, conexão Bluetooth para celular, entre outros. O mesmo vale para os pacotes que surgem logo acima, Premium (R$ 50.095 para complemento nos falantes, rodas aro 15 e couro nos volante, entre outros acréscimos) e Premium Audio Hyundai BTH (este mesmo valor com o complemento do Bluetooth). Quem compraria, portanto, o carro com menos itens? Talvez alguém que precise de entrega menos demorada que os atuais três meses de espera (quase beirando os 120 dias em alguns casos relatados por amigos e leitores).
AÇÃO
Falando do câmbio automático de quatro marchas, a novidade em si da versão, há pouco o que se reclamar, ainda que isso ocorra num ponto crucial. Vamos por partes: o carro entrega, sim, conforto e desempenho que boa parte dos consumidores do segmento não tinha até então. O HB20 automático desliza suave pelo asfalto da cidade, com seu condutor tranquilo: não há trancos, as trocas são feitas no tempo correto, algo raramente visto em carros equipados com este tipo de equipamento.
Basta lembrar do rendimento sofrível das caixas de quatro marchas de carros franceses (falamos, claro, do Sandero, mas também dos novos Citroën C3 e Peugeot 208) e até mesmo do sempre bem cotado Toyota Corolla (que citamos aqui apenas por ser um paradigma em conforto e líder do segmento de carros médios, mesmo pisando na bola neste quesito). Ou das "cabeçadas" intermináveis a que donos de modelos populares automatizados estão sujeitos (Gol, Palio e cia). Neste ponto, os coreanos chegaram depois e fizeram melhor.
Acontece que a Hyundai podia fazer ainda melhor e colocar, pelo menos, mais uma marcha nesta relação. Mas como não precisava, não o fez. Rei na cidade, o HB20 A/T perde seu charme na estrada. Trafegando até a velocidade de 100 km/h, tudo bem: o motor vai rodar abaixo dos 2.000 giros, o silêncio na cabine será primoroso e o consumo, aceitável. Se o motorista definir a velocidade de cruzeiro em torno do limite de 120 km/h, porém, pode ter alguma dor de cabeça, ainda que moderada, já que os giros vão subir para perto das 4.000 rotações, aumentando o ruído a bordo e, claro, a conta no posto de combustível. 


  • Murilo Góes/UOL

Já conhecemos a conta: com marchas a menos, o câmbio automático fica indeciso e acaba restringindo o desempenho do motor, que poderia fazer o HB20 voar leve e solto (no caso do carro com câmbio manual). Trabalhando nervoso e "gritando" mais, o consumo é maior.
O Inmetro aponta consumo (laboratorial) de 7,6/8,7 km/l para etanol e 11,6/12,7 km/l para gasolina (cidade/estrada) para o modelo 1.6 manual. Não há dados para o automático, mas estes números nos servem de baliza ainda assim: nosso teste com por mais de 930 quilômetros nos deu médias sempre inferiores, com 6,4/8,8 km/l com etanol e 9,5/11,4 km/l com gasolina (novamente para a ordem cidade/estrada).
Uma quinta marcha bastaria, ainda que exemplos atuais de engenharia mostrem que a sexta já é fundamental.